Mercado de debêntures em alta no primeiro trimestre de 2022

Por: André Jerusalmy

O conflito entre Rússia e Ucrânia gerou uma instabilidade mundial. Desde o início da guerra, a escassez de fontes de energia e o aumento do preço do petróleo e das commodities colaboram para a escalada de preços no mundo e no Brasil.

Somente no primeiro trimestre, os valores emitidos demonstram alta de 85% em relação ao mesmo período de 2021, além de corresponder por cerca de 51% de todo o valor emitido no ano vigente – dados apresentados no Boletim Econômico da Comissão de Valores Imobiliários (CVM).

Segundo especialistas, o risco de crédito da grande empresa de infraestrutura ­– emissora da debênture incentivada ­– de não cumprir o pagamento de sua dívida é reduzido atualmente. O maior risco par o investidor é o de mercado, isto quer dizer, as oscilações de preços dos ativos por causa de diferentes fatore: políticos, conflitos, mudança de cenários externo e interno, inflação etc. É a estratégia de cada gestor que vai tirar proveito desses momentos de mercado e fazer a aplicação render mais para o investidor.

Houve também um aumento do número de regulados, que tiveram acréscimo de 3,4% em relação ao final de 2021, somando 74.234 participantes. Isto significa que todas as categorias mostraram crescimento, com destaque para os Agentes Autônomos de Investimento (aumento de 7,5%) que somam 19.503 participantes registrados.

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