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Proteção a dados pessoais vira direito constitucional; entenda o que muda…

13 de agosto de 2022

  O Congresso Nacional aprovou no dia (10), em sessão especial, uma emenda que inclui a proteção a dados pessoais como direitos fundamentais da Constituição Brasileira. Em tramitação durante três anos, a iniciativa (PEC 17/2019) diz que informações de cidadãos em meios físicos e digitais possuem a mesma importância e prioridade a ser garantida quanto à educação, saúde e segurança pública. 

  A partir dessa emenda, o estado passa a ter responsabilidade em organizar e fiscalizar o tratamento de dados da população, de acordo com os critérios da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

  Para o nosso advogado especialista em direito digital Leonardo Neri, existem basicamente três implicações importantes sobre a mudança: 

  Processual: o direito fundamental à proteção de dados passa a ser discutido judicialmente perante o Supremo Tribunal Federal; 

  Legislativa: a competência passa a ser privativa da União para legislar sobre o assunto; 

  Social: as discussões sobre o direito a termos informações pessoais protegidas tendem a ser ainda mais aprofundadas. 

  “Potencializa o tema da privacidade como elementar para nossa sociedade que vive imersa numa imensa revolução tecnológica e, consequentemente, os reflexos da proteção de dados vão ser debatidos com muito mais profundidade”, afirmou, em comunicado divulgado à imprensa.

Leia na íntegra acessando: https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2022/02/11/protecao-a-dados-pessoais-agora-e-direito-constitucional-o-que-muda.htm

 

Se você tiver alguma dúvida sobre os assuntos abordados nesta publicação, entre em contato com qualquer um dos advogados listados abaixo ou com seu contato habitual do Mazzucco&Mello.

Leonardo Neri

+55 11 3090-7303

leonardo.neri@br-mm.com

Esta comunicação, que acreditamos poder ser de interesse para nossos clientes e amigos da empresa, destina-se apenas a informações gerais. Não é uma análise completa dos assuntos apresentados e não deve ser considerada como aconselhamento jurídico. Em algumas jurisdições, isso pode ser considerado publicidade de advogados. Consulte o aviso de privacidade da empresa para obter mais detalhes.

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